Doações humanitárias são embarcadas pelo Porto de Paranaguá 13/12/2011 - 17:30
Estão sendo embarcadas pelo Porto de Paranaguá, nesta terça-feira (13) para a Coréia do Norte, 17 mil toneladas de milho que estão sendo doados pelo governo brasileiro. A medida integra uma ação do Ministério das Relações Exteriores e vem atender uma lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff, de assistência humanitária internacional.
Para ajudar na ação do Governo Federal, o Porto de Paranaguá deu preferência de atracação para o navio – por se tratar de carga humanitária – e isentou a cobrança da tarifa Inframar que incidiria sobre a carga. Os sindicatos dos Estivadores e Arrumadores também não cobraram a operação destas mercadorias.
“Praticamente todos os atores do sistema ajudaram nessa operação, abrindo mão da cobrança ou dando bons descontos. É uma causa nobre e devemos apoiar da melhor maneira possível”, afirmou o superintendente da Appa, Airton Maron.
De acordo com informações da Coordenação Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome do Ministério das Relações Exteriores, o Porto de Paranaguá foi o primeiro porto brasileiro a deixar de cobrar a tarifa sobre a operação das cargas doadas, além de dar preferência na atracação do navio.
“Com esta ação de Paranaguá, passaremos a exigir que os demais portos que farão os embarques de donativos também isentem de cobrança a operação portuária”, afirmou a Coordenadoria. As cargas que estão sendo doadas pelo Governo Federal estão nos estoques públicos e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é quem está gerenciando a doação destes alimentos. Já foram doados arroz, feijão e milho.
A Presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei, em 20 de junho de 2011, que autoriza a doação de estoques públicos de alimentos para assistência humanitária internacional. Países da África, América Central e da Ásia estão sendo beneficiados.
No último sábado, foram embarcados por Paranaguá 11 mil toneladas de milho com destino à Somália. Além do milho, estão sendo doados grandes bolsões (big bags) para viabilizar o desembarque destas mercadorias, uma vez que os portos que receberão os grãos não possuem equipamentos adequados de desembarque.
Os embarques humanitários em Paranaguá tiveram o apoio da Assessoria Sindical da Appa, Praticagem, Coopanexos, dos sindicatos da Estiva e dos Arrumadores e das empresas Interalli, Cotriguaçu, AGTL, Compacta e Tibagi.
Para ajudar na ação do Governo Federal, o Porto de Paranaguá deu preferência de atracação para o navio – por se tratar de carga humanitária – e isentou a cobrança da tarifa Inframar que incidiria sobre a carga. Os sindicatos dos Estivadores e Arrumadores também não cobraram a operação destas mercadorias.
“Praticamente todos os atores do sistema ajudaram nessa operação, abrindo mão da cobrança ou dando bons descontos. É uma causa nobre e devemos apoiar da melhor maneira possível”, afirmou o superintendente da Appa, Airton Maron.
De acordo com informações da Coordenação Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome do Ministério das Relações Exteriores, o Porto de Paranaguá foi o primeiro porto brasileiro a deixar de cobrar a tarifa sobre a operação das cargas doadas, além de dar preferência na atracação do navio.
“Com esta ação de Paranaguá, passaremos a exigir que os demais portos que farão os embarques de donativos também isentem de cobrança a operação portuária”, afirmou a Coordenadoria. As cargas que estão sendo doadas pelo Governo Federal estão nos estoques públicos e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é quem está gerenciando a doação destes alimentos. Já foram doados arroz, feijão e milho.
A Presidente Dilma Rousseff sancionou uma lei, em 20 de junho de 2011, que autoriza a doação de estoques públicos de alimentos para assistência humanitária internacional. Países da África, América Central e da Ásia estão sendo beneficiados.
No último sábado, foram embarcados por Paranaguá 11 mil toneladas de milho com destino à Somália. Além do milho, estão sendo doados grandes bolsões (big bags) para viabilizar o desembarque destas mercadorias, uma vez que os portos que receberão os grãos não possuem equipamentos adequados de desembarque.
Os embarques humanitários em Paranaguá tiveram o apoio da Assessoria Sindical da Appa, Praticagem, Coopanexos, dos sindicatos da Estiva e dos Arrumadores e das empresas Interalli, Cotriguaçu, AGTL, Compacta e Tibagi.