28 de janeiro - Dia do Portuário 28/01/2016 - 08:30
Nesta quinta-feira - 28 de janeiro - é comemorado o Dia do Portuário. A data remete a 28 de janeiro de 1808, data em que Dom João VI assinou a Carta Régia da Abertura dos Portos às Nações Amigas. A assinatura do documento foi de extrema importância para o país, pois implicou no fim do monopólio português sobre o comércio no Brasil. Após essa data, produtos de outros países poderiam ser desembarcados nos portos brasileiros, como também os produtos daqui poderiam ser comercializados em outras nações.
A atividade portuária tem um papel fundamental no crescimento econômico da cidade de Paranaguá, para o estado e o país. São mais de 20 mil trabalhadores envolvidos diretamente neste setor, gerando desenvolvimento para o município.
E se os portos brasileiros, como os de Paranaguá e Antonina, são de fundamental importância para o Brasil, seus trabalhadores são os responsáveis por este sucesso. “Só temos a agradecer aos profissionais que dedicam suas vidas ao trabalho no porto e que empenham seus esforços para consolidar, cada vez mais, os portos paranaenses como uma referência em produtividade”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino.
DEDICAÇÃO - Para alguns, depois de tanto tempo, o Porto acabou se tornando a segunda casa de alguns funcionários. Portuário desde 1975, quando começou como conferente, Américo Kawasaki conta que sua relação com o cais é íntima. “Na verdade, eu acho que passei mais tempo aqui do que em casa”, brinca.
Ele, que hoje trabalha na Operação, com a programação de navios, lembra que muita coisa mudou e avançou ao longo das últimas décadas. “Antigamente era um trabalho muito braçal, bastante diferente do que é hoje. As coisas evoluíram”, finaliza.
Outro portuário de longa data, o engenheiro Kozo Kawata é prova desta evolução. Na Appa desde 1970, Kozo estava a bordo quando o Canal da Galheta foi aberto e participou da criação do complexo do Corredor de Exportação.
Para se ter uma ideia, quando o ele começou a trabalhar no Porto, a movimentação anual era de cerca de 1,5 milhão de toneladas por ano. Hoje, passam pelo porto mais de 45 milhões de toneladas em cargas anuais. “O porto é o pulmão por onde o Paraná respira. O pulmão que precisa crescer para o Estado crescer”, resume Kozo.
AÇÕES – Neste dia 28 de janeiro, a Appa vai realizar uma abordagem educativa sobre segurança do trabalho na área portuária e sobre a dengue para os trabalhadores portuários. A ação acontece no ônibus que circula na faixa primária do porto de Paranaguá logo no início do turno, pela manhã, atingindo o público dos trabalhadores portuários avulsos, funcionários de empresas e agências marítimas.
Um pouco mais tarde, a Patrulha de Combate à Dengue estará na faixa primária orientando os trabalhadores sobre os riscos e formas de prevenção do mosquito, com a entrega de folders e fixação de cartazes nos pontos de ônibus, armazéns e empresas localizadas na área.
A atividade portuária tem um papel fundamental no crescimento econômico da cidade de Paranaguá, para o estado e o país. São mais de 20 mil trabalhadores envolvidos diretamente neste setor, gerando desenvolvimento para o município.
E se os portos brasileiros, como os de Paranaguá e Antonina, são de fundamental importância para o Brasil, seus trabalhadores são os responsáveis por este sucesso. “Só temos a agradecer aos profissionais que dedicam suas vidas ao trabalho no porto e que empenham seus esforços para consolidar, cada vez mais, os portos paranaenses como uma referência em produtividade”, afirma o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino.
DEDICAÇÃO - Para alguns, depois de tanto tempo, o Porto acabou se tornando a segunda casa de alguns funcionários. Portuário desde 1975, quando começou como conferente, Américo Kawasaki conta que sua relação com o cais é íntima. “Na verdade, eu acho que passei mais tempo aqui do que em casa”, brinca.
Ele, que hoje trabalha na Operação, com a programação de navios, lembra que muita coisa mudou e avançou ao longo das últimas décadas. “Antigamente era um trabalho muito braçal, bastante diferente do que é hoje. As coisas evoluíram”, finaliza.
Outro portuário de longa data, o engenheiro Kozo Kawata é prova desta evolução. Na Appa desde 1970, Kozo estava a bordo quando o Canal da Galheta foi aberto e participou da criação do complexo do Corredor de Exportação.
Para se ter uma ideia, quando o ele começou a trabalhar no Porto, a movimentação anual era de cerca de 1,5 milhão de toneladas por ano. Hoje, passam pelo porto mais de 45 milhões de toneladas em cargas anuais. “O porto é o pulmão por onde o Paraná respira. O pulmão que precisa crescer para o Estado crescer”, resume Kozo.
AÇÕES – Neste dia 28 de janeiro, a Appa vai realizar uma abordagem educativa sobre segurança do trabalho na área portuária e sobre a dengue para os trabalhadores portuários. A ação acontece no ônibus que circula na faixa primária do porto de Paranaguá logo no início do turno, pela manhã, atingindo o público dos trabalhadores portuários avulsos, funcionários de empresas e agências marítimas.
Um pouco mais tarde, a Patrulha de Combate à Dengue estará na faixa primária orientando os trabalhadores sobre os riscos e formas de prevenção do mosquito, com a entrega de folders e fixação de cartazes nos pontos de ônibus, armazéns e empresas localizadas na área.
