Palácio Taguaré é cenário de simulado de abandono de edificação 28/02/2025 - 16:08


Exercício marcou a abertura do calendário 2025 de ensaios de emergência na Portos do Paraná

O Palácio Taguaré, sede administrativa da Portos do Paraná, foi palco de um simulado de evacuação de edifício nesta quinta-feira (27). Uma fumaça cenográfica no auditório Emir Roth serviu para dar mais realismo à ação. O alarme de incêndio foi acionado, e os líderes de abandono guiaram os funcionários, estagiários e terceirizados que trabalham no edifício.

Todos foram conduzidos até o ponto de encontro próximo ao portão de saída que dá acesso à Avenida Ayrton Senna da Silva. Este foi o primeiro exercício do ano na empresa pública, e a avaliação inicial foi positiva. No total, 85 pessoas participaram do ensaio.

“Percebemos que todos participaram, uma clara demonstração de que as pessoas que atuam no local entenderam a necessidade desse tipo de treinamento. Mesmo sendo um simulado, várias situações podem fugir do planejado e atrapalhar a operação, mas a saída do prédio foi rápida. Nunca tínhamos feito um abandono de prédio no Palácio Taguaré e, por isso, precisávamos realizar da maneira mais tranquila possível”, destacou Felipe Zacharias, assessor especialista em Saúde e Segurança do Trabalho e líder do exercício.

De acordo com Zacharias, este é um dos treinamentos previstos no cronograma de simulados da Portos do Paraná. “É necessário porque toda edificação precisa ter esse plano para uma eventual emergência que saia do controle, como excesso de fumaça e risco à vida. Temos um protocolo de procedimento para ser executado de forma ordenada, organizada e 100% eficiente para garantir a saída segura das pessoas”, justificou.

O cenário montado simulou um curto-circuito no auditório Emir Roth. “A Guarda Portuária foi acionada para identificar a causa e ativou o alarme. Temos dois líderes de abandono em cada setor para coordenar a evacuação de suas áreas. Eles foram treinados e conhecem as rotas de fuga”, explicou Zacharias.

O simulado contou com a partição de mais de 30 pessoas entre a organização capitaneada pela Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho da Portos do Paraná e o apoio da Unidade Administrativa de Segurança Portuária (UASP)/Guarda Portuária, empresas terceirizadas de apoio PME, AlBriggs, Cia Ambiental, WRos e os líderes de abandono.

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