Porto de Paranaguá é referência para pós-graduação de Gestão e Inovação do Agronegócio 02/06/2017 - 08:40
Os alunos do curso de pós-graduação Gestão e Inovação do Agronegócio da Universidade Positivo tiveram uma aula diferente nesta sexta-feira (2). Ao invés de ficarem algumas horas dentro da sala de aula, eles vieram conhecer, na prática, como funciona o Porto de Paranaguá.
“A ideia é levar os alunos a campo, aproximando o mercado da academia, mostrando na prática como funciona toda a cadeia do agronegócio. E o Porto de Paranaguá é uma referência de inovação e gestão neste setor”, afirma o coordenador do curso, Giovani Ferreira.
O curso é diferente dos tradicionais. Metade das aulas acontecem fora da universidade e 80% dos professores não são acadêmicos, mas executivos, presidentes e pessoas ligadas ao mercado. Os alunos, por sua vez, são trabalhadores, sócios de empresas ou cooperados da Frísia e Castrolanda, cooperativas dos Campos Gerais.
“O agronegócio brasileiro é uma referência mundial em inovação, mas tudo neste negócio funciona em cadeia. Não basta o produtor se contentar com o que acontece da porteira para dentro. E é excelente vir ao porto, conhece-lo e saber que tanta coisa está sendo feita para que os ganhos de produtividade do campo não se percam ao longo da teia logística”, afirma a aluna e produtora rural Silmara Cortez.
Os alunos viram uma palestra com o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino, que explicou a evolução da estrutura terrestre, marítima e logística dos Portos do Paraná ao longo dos últimos anos, bem como seus projetos de expansão. “O diálogo com o campo é fundamental, especialmente com um público interessado em inovação e em encontrar alternativas para uma logística que funcione melhor. A aproximação da administração pública com estas pessoas tem sido o perfil desta gestão e foi fundamental para os ganhos operacionais que registramos nos últimos seis anos”, explica Dividino.
Depois da apresentação, a turma se dirigiu ao cais, onde conheceu o Centro de Prontidão Ambiental (CPA), o novo layot de operações do porto e os novos equipamentos que fazem os carregamentos e descarregamentos dos navios.
Em um outro momento, os alunos também conheceram os terminais graneleiros que integram o Corredor de Exportação e viram como funcionam as correias transportadoras interligadas do complexo.
“A ideia é levar os alunos a campo, aproximando o mercado da academia, mostrando na prática como funciona toda a cadeia do agronegócio. E o Porto de Paranaguá é uma referência de inovação e gestão neste setor”, afirma o coordenador do curso, Giovani Ferreira.
O curso é diferente dos tradicionais. Metade das aulas acontecem fora da universidade e 80% dos professores não são acadêmicos, mas executivos, presidentes e pessoas ligadas ao mercado. Os alunos, por sua vez, são trabalhadores, sócios de empresas ou cooperados da Frísia e Castrolanda, cooperativas dos Campos Gerais.
“O agronegócio brasileiro é uma referência mundial em inovação, mas tudo neste negócio funciona em cadeia. Não basta o produtor se contentar com o que acontece da porteira para dentro. E é excelente vir ao porto, conhece-lo e saber que tanta coisa está sendo feita para que os ganhos de produtividade do campo não se percam ao longo da teia logística”, afirma a aluna e produtora rural Silmara Cortez.
Os alunos viram uma palestra com o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino, que explicou a evolução da estrutura terrestre, marítima e logística dos Portos do Paraná ao longo dos últimos anos, bem como seus projetos de expansão. “O diálogo com o campo é fundamental, especialmente com um público interessado em inovação e em encontrar alternativas para uma logística que funcione melhor. A aproximação da administração pública com estas pessoas tem sido o perfil desta gestão e foi fundamental para os ganhos operacionais que registramos nos últimos seis anos”, explica Dividino.
Depois da apresentação, a turma se dirigiu ao cais, onde conheceu o Centro de Prontidão Ambiental (CPA), o novo layot de operações do porto e os novos equipamentos que fazem os carregamentos e descarregamentos dos navios.
Em um outro momento, os alunos também conheceram os terminais graneleiros que integram o Corredor de Exportação e viram como funcionam as correias transportadoras interligadas do complexo.
