Sindicatos confirmam que a estrutura do Porto de Paranaguá está melhor 23/06/2017 - 14:50
Em Pesquisa de Satisfação sobre o Porto de Paranaguá, contratada pela Comissão de Fiscalização de Infraestrutura da Assembleia Legislativa do Paraná, os Sindicatos de categorias de trabalhadores do porto afirmaram que a infraestrutura do porto está melhor, quando comparada com 5 anos atrás. Em notas que variavam de 0 a 5, a infraestrutura do Porto de Paranaguá recebeu nota média 4,25 pelos trabalhadores sindicalizados.
O resultado vai de encontro aos projetos e obras realizadas para melhorar a infraestrutura do porto, no qual, nos últimos setes anos, foram investidos R$ 624 milhões. As melhorias incluem novas portarias e balanças, troca de shiploaders, aumento da área de movimentação de cargas, operação de dragagem, nova iluminação da avenida portuária, a implantação de mais de 40 programas ambientais, bem como a construção do centro de proteção ambiental das baías de Paranaguá e Antonina.
O Instituto Opinião Pesquisa entrevistou representantes dos Sindicato dos Estivadores de Paranaguá, Sindicato dos Arrumadores de Paranaguá, Sindicato dos Conferentes de Carga e Descarga dos Portos do Paraná e Sindicato dos Vigias de Paranaguá.
Para 75% dos entrevistados dos trabalhadores sindicalizados, os programas socioambientais implantados no porto foram considerados muito importantes, 100% disse perceber melhorias na limpeza e gerenciamento de resíduos, e afirmam que isto aumentou a qualidade de vida dos trabalhadores.
João Cláudio Marques, presidente do Sindicato dos Arrumadores e que atua há 24 anos como arrumador, comentou que as melhorias no Porto foram significativas para os trabalhadores. "Houveram melhorias na Appa e isso é nítido. Nós que ganhamos por produção, tivemos muitos avanços e aumento de produtividade. Além disso, o cumprimento das normas ambientais, contribuíram para a qualidade de vida dos arrumadores que estão diretamente expostos as cargas e produtos químicos", relatou Marques.
Quando questionados sobre a organização da faixa portuária e atendimento aos trabalhadores, 50% deu a nota máxima (5), 25% deu a nota 4, e 25% a nota 3. Os entrevistados ainda responderam que as mudanças ocorridas no porto melhoraram as operações e ganhos do sindicato.
O secretário do Sindicato da Estiva no Porto de Paranaguá, Everson Fernando Leite de Farias, disse que os resultados da pesquisa refletem a realidade. “Estamos há 30 anos trabalhando dentro da faixa do cais do Porto e é impossível não notar a mudança positiva ocorrida nesta gestão em diversas áreas. Na pesquisa, por exemplo, o estivador apontou a melhoria do ambiente de trabalho, a limpeza do cais, a iluminação e a maior segurança das operações”, declarou Everson.
Outro dado relevante apontado pela categoria foi que 100% dos entrevistados consideram que o atendimento da atual Diretoria da Appa para com os Sindicatos é melhor do que há cinco anos.
O presidente do Sindicato dos Estivadores de Paranaguá e Pontal do Paraná (Sindestiva), João Antônio Lozano Batista, reconhece os avanços na qualidade dos serviços e das condições de trabalho na estrutura portuária. “Estes números estão corretos, na média, porque houve uma mudança nos portos nesta atual gestão, principalmente para os trabalhadores. Nós trabalhadores vemos que mudou e não apenas para nós estivadores, mas também para os caminhoneiros. Ainda é preciso fazer evoluir o sistema de entrada no porto, mas isso está sendo conversado com a direção para que seja aperfeiçoado, já que é um sistema novo”, explicou.
O resultado vai de encontro aos projetos e obras realizadas para melhorar a infraestrutura do porto, no qual, nos últimos setes anos, foram investidos R$ 624 milhões. As melhorias incluem novas portarias e balanças, troca de shiploaders, aumento da área de movimentação de cargas, operação de dragagem, nova iluminação da avenida portuária, a implantação de mais de 40 programas ambientais, bem como a construção do centro de proteção ambiental das baías de Paranaguá e Antonina.
O Instituto Opinião Pesquisa entrevistou representantes dos Sindicato dos Estivadores de Paranaguá, Sindicato dos Arrumadores de Paranaguá, Sindicato dos Conferentes de Carga e Descarga dos Portos do Paraná e Sindicato dos Vigias de Paranaguá.
Para 75% dos entrevistados dos trabalhadores sindicalizados, os programas socioambientais implantados no porto foram considerados muito importantes, 100% disse perceber melhorias na limpeza e gerenciamento de resíduos, e afirmam que isto aumentou a qualidade de vida dos trabalhadores.
João Cláudio Marques, presidente do Sindicato dos Arrumadores e que atua há 24 anos como arrumador, comentou que as melhorias no Porto foram significativas para os trabalhadores. "Houveram melhorias na Appa e isso é nítido. Nós que ganhamos por produção, tivemos muitos avanços e aumento de produtividade. Além disso, o cumprimento das normas ambientais, contribuíram para a qualidade de vida dos arrumadores que estão diretamente expostos as cargas e produtos químicos", relatou Marques.
Quando questionados sobre a organização da faixa portuária e atendimento aos trabalhadores, 50% deu a nota máxima (5), 25% deu a nota 4, e 25% a nota 3. Os entrevistados ainda responderam que as mudanças ocorridas no porto melhoraram as operações e ganhos do sindicato.
O secretário do Sindicato da Estiva no Porto de Paranaguá, Everson Fernando Leite de Farias, disse que os resultados da pesquisa refletem a realidade. “Estamos há 30 anos trabalhando dentro da faixa do cais do Porto e é impossível não notar a mudança positiva ocorrida nesta gestão em diversas áreas. Na pesquisa, por exemplo, o estivador apontou a melhoria do ambiente de trabalho, a limpeza do cais, a iluminação e a maior segurança das operações”, declarou Everson.
Outro dado relevante apontado pela categoria foi que 100% dos entrevistados consideram que o atendimento da atual Diretoria da Appa para com os Sindicatos é melhor do que há cinco anos.
O presidente do Sindicato dos Estivadores de Paranaguá e Pontal do Paraná (Sindestiva), João Antônio Lozano Batista, reconhece os avanços na qualidade dos serviços e das condições de trabalho na estrutura portuária. “Estes números estão corretos, na média, porque houve uma mudança nos portos nesta atual gestão, principalmente para os trabalhadores. Nós trabalhadores vemos que mudou e não apenas para nós estivadores, mas também para os caminhoneiros. Ainda é preciso fazer evoluir o sistema de entrada no porto, mas isso está sendo conversado com a direção para que seja aperfeiçoado, já que é um sistema novo”, explicou.
